quinta-feira, 24 de maio de 2007

Ask me how I am...


A fase de afastamento involuntário, tornou-se uma irremediável introspecção aguda.




Talvez o mais certo seria definir como: pânico de pessoas, ou algo parecido. Embora um analista pudesse sacar da manga um nome técnico pra isso, ou até, uma milagrosa cura; tenho tendência a achar que o desequilíbrio tem lá seu charme, e me livrar dele faria de mim mais uma insossa perdida no mundo.




Sou egocênctrica, gastarei posts e mais posts escrevendo sobre mim, se me falta verba para terapeuta, me sobra disposição pra despejar meus problemas ao alheio. Que maneira melhor de lidar com eles senão deixando-os escritos para a posteridade? Revisitando erros e acertos e cometendo-os de novo, seja por burrice ou... por burrice!




E assim trilho o caminho imposto, com meus sapatos vermelhos, meu sarcasmo, amores irrealizados, sonhos mancos e sem paracetamol; no limiar da dor, do aprendizado e do prazer.

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